Relevância da participação das mulheres como representantes políticas
Campanha sobre os Desafios da Participação das Mulheres como Cabeças de Lista dos Partidos Políticos nas eleições.
Relevância da participação das mulheres como representantes políticas
A representatividade feminina na política sempre constituiu tópico de debate que preparou o terreno para importantes acontecimentos como os movimentos de luta pelo direito ao sufrágio feminino, tendo a Nova Zelândia, em 1893 e a Finlândia, em 1906, sido os primeiros países a reconhecer o direito das mulheres ao voto e Vigdís Finnbogadóttir sendo a primeira mulher no mundo eleita Presidente, tendo governado a Islândia de 1 de Agosto de 1980 à 1 de Agosto de 1996.
Não existe evidência científica, nem empírica que aponte para a incapacidade da mulher de governar, muito pelo contrário, existem várias vantagens em relação à presença feminina em posições políticas de liderança.
Segundo a ONU Mulheres, quando as mulheres estão sub-representadas na tomada de decisões públicas, as políticas podem não refletir suas necessidades e prioridades.
É necessário que as lideranças sejam constituídas também por mulheres, pois estas conhecem, melhor do que ninguém, os seus anseios.
Esta participação activa das mulheres não traz vantagens apenas para as próprias mulheres, mas também para a sociedade como um todo, pois as mulheres agregam igualmente valores como competência, comprometimento, senso moral e ético, habilidades interpessoais entre muitos outros que são de extrema importância para a construção de uma sociedade mais justa e saudável para todos.
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